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Policial socorre grávida em trabalho de parto e dá carona em viatura até hospital

Bruna Andrade Santos Rodrigues, de 30 anos, entrou em trabalho de parto e precisou da ajuda do policial para chegar a tempo ao hospital

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Policial auxilia parto de gêmeos em engarrafamento no Rio
Policial auxilia parto de gêmeos em engarrafamento no Rio. Foto: Divulgação / Polícia Civil

Uma grávida de gêmeos precisou ser socorrida por policiais civis após entrar em trabalho de parto a caminho do hospital, na Glória, na Zona Sul do Rio. O casal, que mora em Seropédica, na Baixada Fluminense, havia solicitado um carro de aplicativo, mas o trânsito estava bastante congestionado.

As contrações de parto de Bruna Andrade Santos Rodrigues, de 30 anos, aumentavam cada vez mais, quando o marido dela, Edgard Carvalhal Rodrigues, de 32 anos, avistou uma viatura da Polícia Civil poucos metros após a Cidade da Polícia (Cidpol), na Zona Norte do Rio, e pediu auxílio para levar a esposa ao hospital.

Na viatura estava o policial Erick de Lima Leite, lotado na 9ª DP (Catete), que não pensou duas vezes em oferecer suporte. “Eu decidi colocar todos na viatura comigo. A Bruna estava nervosa e eu conversava com ela, tentando tranquilizar, dizendo que eu poderia oferecer suporte caso o parto precisasse ser realizado a qualquer momento, uma vez que tenho curso de Enfermagem”, afirmou o policial.

O agente de policial contou ainda que conduziu a viatura até o hospital a tempo do parto ser realizado na unidade de saúde. Não demorou muito para a primeira gêmea, Celina, nascer. Pouco minutos depois, foi a vez de Lia.

Policial auxilia parto de gêmeos em engarrafamento no Rio
Policial auxilia parto de gêmeos em engarrafamento no Rio. Foto: Divulgação / Polícia Civil

“Somos muito gratos a ele. Graças a sua proatividade, chegamos a tempo. Em um trajeto que demoraria 40 minutos por causa do trânsito, fizemos em no máximo 15 minutos. Isso foi crucial. Minha esposa estava com oito centímetros de dilatação. Se não fosse a ajuda, a bebê poderia nascer no carro e nem saberíamos o que fazer”, declarou o pai das crianças.

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