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Corpo do jornalista Sérgio Cabral é velado na sede náutica do Vasco

Sérgio Cabral Pai, como era conhecido, lutava contra o alzheimer e morreu no domingo, aos 87 anos

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Velório de Sérgio Cabral. Foto: Lucas Araújo / Tupi

O corpo do jornalista Sérgio Cabral, pai do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, é velado nesta segunda-feira (15) na sede náutica do Vasco da Gama, na Lagoa, Zona Sul da cidade.

A cerimônia de despedida começou às 8h. Sérgio Cabral Pai, como era conhecido, lutava contra o alzheimer e morreu no domingo, aos 87 anos. A cerimônia de despedida conta com a presença de amigos, familiares e ex-colegas de imprensa.

Velório de Sérgio Cabral. Foto: Lucas Araújo / Tupi

Cabral escreveu mais de 20 livros sobre arte e o desenvolvimento cultural no país. Ele começou a carreira no extinto jornal Diário da Noite e trabalhou durante anos na redação do Jornal do Brasil. Sérgio Cabral também foi conselheiro do Tribunal de Contas do Município até 2007, quando deixou o cargo por aposentadoria.

“Meu pai acabou de falecer, ele resistiu três meses. Peço a vocês que orem por ele, pela alma dele e por tudo que ele fez no Rio, Brasil, pela música e futebol, pela família linda que ele construiu, nos ensinou a ser vascaínos, a amar a música, a rejeitar o preconceito e amar o Rio. Então, divido com vocês essa dor da perda do meu pai”, escreveu o ex-governador Sérgio Cabral nas redes sociais.

Velório de Sérgio Cabral. Foto: Lucas Araújo / Tupi

Dona Magaly, viúva de Sérgio Cabral

Dona Magaly, viúva do jornalista Sérgio Cabral, dedicou 62 anos de vida ao casamento. Memórias que representaram momentos de alegria, luta e adversidade. Ela está sendo amparada por amigos e familiares no último adeus ao marido. Emocionada, a viúva relembrou a carreira de sucesso do esposo trabalhando na imprensa carioca. “Ele passou por todos os jornais e se orgulhava de ser o único jornalista mandado embora duas vezes por greve”, afirmou Magaly.

Entusiasta do samba carioca

Sérgio Cabral nasceu em Cascadura, mas foi criado em Cavalcante, ambos bairros da Zona Norte do Rio. Além de atuar como jornalista, era um grande entusiasta do samba carioca. Entre as obras criadas por ele está o musical “Sassaricando – E o Rio inventou a marchinha”. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou a morte do jornalista e disse que ele deixa um legado marcante para as gerações brasileiras.

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