Funcionários do INSS em greve e benefícios podem ser atrasados! Saiba mais!

Na última quarta-feira, dia 10 de julho de 2024, um número significativo de servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), filiados ao SINSSP, deu início a uma greve em todo o território nacional. A decisão foi motivada pela ausência de um acordo sobre o reajuste salarial com o governo federal. Essa paralisação inclui tanto os funcionários que operam nas instalações físicas quanto os que trabalham remotamente.

A greve ameaça diretamente a eficiência na análise e concessão de benefícios essenciais como aposentadorias e pensões. Apesar das várias tentativas de negociação, as partes não alcançaram um consenso, levando a uma série de desafios operacionais para o órgão.

Quais são as principais reivindicações dos trabalhadores?

O SINSSP confirmou que esta greve busca pressionar o governo a revisar o salário dos servidores, algo que consideram necessário após longos períodos sem ajustes adequados. Um comando de greve já foi estabelecido, programando reuniões para delinear as próximas etapas do movimento.

Como estão organizados os trabalhadores do INSS?

O INSS conta atualmente com 19.000 funcionários ativos, sendo 15.000 técnicos e 4.000 analistas. Cerca de 50% desses profissionais ainda se encontram trabalhando de forma remota devido às políticas adotadas durante a pandemia.

Quais medidas o INSS está tomando?

Diante da paralisação, a administração do INSS está buscando alternativas para mitigar impactos à população. Segundo o órgão, mais de 100 serviços ainda podem ser realizados online através da plataforma Meu INSS, acessível tanto por aplicativos móveis quanto por desktop.

Esta informação visa tranquilizar os usuários do sistema, que podem continuar solicitando serviços como requerimento de benefícios, cumprimento de exigências e solicitações de auxílio-doença por meio do aplicativo ou da Central de Atendimento 135.

A greve terá continuidade?

Os trabalhadores sinalizam que a greve seguirá por tempo indeterminado até que suas demandas sejam atendidas. Uma nova convocação foi anunciada para iniciar na próxima terça-feira, 16 de julho, mostrando que a mobilização é séria e busca resultados concretos nas negociações salariais.

Este contexto destaca a importância da resolução rápida deste impasse para evitar maiores complicações na operação do INSS, essencial para a manutenção do bem-estar e segurança financiera de milhões de brasileiros dependem dos serviços da instituição.