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Vídeo Balneabilidade e limpeza da Baía de Guanabara, além do saneamento marcam encerramento do Global Ocean Day

Governador do Amapá fala em preservação do Povo da Amazônia

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(Foto: Marcos Antonio de Jesus / Super Rádio Tupi)

Com uma programação extensa durante dois 2, foi encerrado neste sábado, no Museu do Amanhã, na Zona Portuária, o Global Ocean Day, Evento inédito no Brasil e no Mundo, que promoveu encontro das principais lideranças do setor de Economia Azul ou Economia do Mar, do Brasil e do mundo.

A subsecretária de Recursos Hídricos e Sustentabilidade, Ana Asti, falou que os resultados do evento vão ser encaminhadas ao grupo dos oceanos ligados ao G20.
“O Rio de Janeiro faz parte desse debate, dessa reflexão, o resultado de todo esse conteúdo que está sendo desenhado aqui vão virar recomendações que a gente vai estar entregando ao grupo de engajamento do Ocean’s 20 do G20. Então, para a gente é uma oportunidade gigantesca poder fazer parte da construção dessa virada planetária”, disse ela.

A secretária lembrou que a Baía de Guanabara tem potencial para trazer muita riqueza para o Estado do Rio.
“Então é essa volta da vida, e a natureza é muito sábia, ela se recupera muito rapidamente quando a gente também faz o nosso papel de parar de poluir. Então, eu acho que essa ação conjunta do homem como parte desse processo, porque somos todos membros e parte desse grande ecossistema, que vai fazer a gente realmente nos próximos dez anos, com a universalização do saneamento, ter certamente uma baía de Guanabara que vai trazer muita riqueza, não é pouca não, é muita riqueza para nossa população”, finalizou

O almirante Marco Antônio Linhares, que representou o comandante da Marinha Marcos Olsen no evento, falou da importância do preparo de profissionais para a preservação e exploração consciente do mar.
“Ademais, temos um oceano enorme, gigantesco, no caso do Brasil, são 3.978 milhas náuticas do Oiapoque ao Chuí, e ela se projeta, não só as 200 milhas, até mais. Então, isso é patrimônio brasileiro, a Amazônia Azul, e nós precisamos de bons profissionais, que precisam ser formados com densidade, precisam ir ao mar. E hoje, tendo isso também os engenheiros de pesca, que são formados nesses universitários, são 25 cursos de engenharia de pesca e 13 de oceanografia”, afirmou.

Por sua vez, o governador do Amapá, Clécio Luiz Vieira, disse que é importante a preservação da Amazônia, mas também da população local com a geração de empregos e riquezas.
“De um olhar que possa ver a Amazônia com potencial econômico, de uma economia própria, a partir da sua biodiversidade, para ter floresta sempre, para ter biodiversidade sempre e consequentemente bioeconomia, transformação ética de conhecimento, de produto, de matéria-prima, em ativos econômicos que possam gerar empregos éticos, empregos verdes, empregos azuis, como queiram chamar. O nome pouco importa para a gente, o que importa é que nós queremos ter direito ao desenvolvimento sustentável da Amazônia”, afirmou.

Ele lembrou que pouca gente sabe, mas o Amapá tem, um litoral extenso de 600 quilômetros, que é muito rico, que precisa ser explorado cientificamente.
Durante a manhã e tarde de sábado foram exibidos vídeos mostrando a volta da vida marinha em diversos pontos da Baía de Guanabara e também da Lagoa Rodrigo de Freitas, já como resultado da nova política de saneamento do estado.

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