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Firjan se reúne com ministro da Justiça, em Brasília
Outra pauta do encontro com o ministro foi o projeto de apoio às atividades de inteligência da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Rio de Janeiro
O 2º vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro e presidente do Conselho Empresarial de Defesa e Segurança Pública da Firjan, Carlos Erane de Aguiar, esteve em Brasília, onde participou de uma agenda com o ministro da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Lewandowski. O encontro também teve a presença do diretor de Relações Institucionais da federação, Márcio Fortes.
A principal pauta tratada foi o seminário programado para o próximo dia 18, na capital federal, com presença confirmada do ministro Lewandowski.
O evento é uma iniciativa conjunta CNI, Firjan e Fiesp, com o intuito de apresentar a dimensão do prejuízo econômico causado por ações ilegais, pelo fenômeno do chamado Brasil Ilegal, que suga parte da energia econômica produzida nacionalmente; distorce relações concorrenciais no mercado; corrói e corrompe a estrutura pública; afeta o bem-estar e a saúde da população e contribui para a insegurança pública.
Erane reforçou que, além do prejuízo financeiro e a questão da sonegação dos impostos, a criminalidade traz impactos socioeconômicos ao país.
“O Brasil deixa de gerar empregos com carteira assinada por conta da concorrência com o mercado ilegal. Por isso, a importância de se discutir também as ações para combate à ilegalidade”, destacou.
Outra pauta do encontro com o ministro foi o projeto de apoio às atividades de inteligência da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Rio de Janeiro, capitaneado pela Firjan CIRJ, apresentado a Lewandowski.
A iniciativa surgiu de conversa entre a Firjan e o então Ministro Flávio Dino, em outubro do ano passado, com a proposta sobre como a Federação poderia apoiar o MJSP em prol da melhoria da segurança pública no estado do Rio.
O programa trata da mútua cooperação das partes envolvidas para impulsionar o desenvolvimento de iniciativas relacionadas à segurança, compreendendo, inclusive, eventuais ações de captação de recursos financeiros por terceiros interessados, em prol da sociedade, conforme proposta de projetos e orçamentos.