Castro diz que Maracanã está liberado para jogo da volta entre Nova Iguaçu e Vasco

O governador do Rio, Cláudio Castro, divulgou um comunicado a respeito do jogo da volta da semifinal do Campeonato Carioca, entre Nova Iguaçu e Vasco, marcado para este domingo, às 16h. Castro garantiu que o estádio do Maracanã está liberado para o duelo, mesmo já tendo sido confirmado para o Raulino de Oliveira.

“Primeiro lugar, não há, nunca houve e não vai haver nada contra o Vasco vindo do governo do estado. Eu recebi uma ligação de que o Nova Iguaçu gostaria de jogar no Maracanã. Eu disse que era bem vindo o jogo, que estava liberado o Vasco e o Nova Iguaçu jogarem no Maracanã. Eu queria garantir para você, torcedor vascaíno, torcedor do Nova Iguaçu e para as duas diretorias, o Maracanã está a disposição“, disse Cláudio Castro.

A informação vai ao contrário da posição do Nova Iguaçu, que divulgou que não houve resposta por parte do Consórcio Maracanã, a dupla Fla x Flu. Por isso, o clube da Baixada optou por cumprir um acordo de cavalheiros com o Volta Redonda.

Agora, com o comunicado do Governador do Rio, fica no aguardo um posicionamento dos clubes que vão disputar a semifinal para definir de vez qual será o palco da partida que garante a vaga na final do campeonato estadual. Na ida, Nova Iguaçu e Vasco empataram em 1 x 1 e o Laranjão da Baixada tem a vantagem do empate.

Governador falou também sobre a licitação do consórcio do Maracanã

“Tem três consórcios, um de Flamengo Fluminense, um de Vasco e WTorre e mais um terceiro. Nesse momento só foi apresentada a proposta técnica, que ainda nem foi avaliada, sequer foi aberta a proposta. Então todos continuam disputando em pé de igualdade. Estão querendo criar uma narrativa de que há algo contra o Vasco. Queria esclarecer para você, vascaíno, que isso é fake news, isso é mentira. A gente não tem nada contra clube algum, nem contra consórcio algum. Essa é uma licitação pública e que está funcionando completamente dentro da lei, acompanhado de perto pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro e pelo Ministério Público” completou Cláudio Castro.