Diniz indica força máxima contra o Grêmio: ‘Vamos usar o que temos de melhor’

Com uma escalação modificada e muitos reservas, o Fluminense perdeu para o Palmeiras por 1 a 0, na tarde deste domingo (03), no Allianz Parque, em duelo válido pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. Após o jogo, em entrevista coletiva, o técnico Fernando Diniz afirmou que a grama sintética não foi determinante para poupar atletas, mas destacou que o tipo de piso interfere.

“O sentido de poupar jogadores era muito mais pela sequência e coincidiu também de ser contra o Palmeiras em um campo sintético, que tem suas particularidades, mas o fator primordial não foi o campo sintético, embora o campo sintético é um campo que muda o jogo. Eu já trabalhei no Athletico-PR e acho que é outra partida, muda a técnica, a tática do jogo. Para saúde do jogador, é um campo que traz malefícios adicionais se comparados ao de grama normal.” – disse.

Na rodada final, o Fluminense encara o Grêmio, quarta-feira (06), às 21h30, no Maracanã, na última partida antes da estreia no Mundial de Clubes. Segundo o treinador, a ideia é mandar a campo o que tem de melhor.

“Nosso cronograma era fazer a partida com o que temos de melhor. Era uma programação que já tínhamos desde que fomos campeões. Na medida do possível, vamos usar o que temos de melhor.” – afirmou.

Em relação ao torneio da Fifa, Diniz disse que a equipe vai manter o estilo de jogo habitual e destacou a dificuldade dos possíveis adversários.

“Vamos procurar fazer o melhor para competir. Se a gente muda o que a gente faz como rotina, a chance de nos fragilizarmos é muito maior. Vamos procurar fazer adaptações necessárias para competirmos nos dois jogos que vamos fazer lá. A gente ainda não sabe quem vai ser o adversário. Temos que nos preocupar com a semifinal, que será um adversário duro. O futebol hoje mudou muito. A Liga Árabe é muito forte, do Egito também. Os times mexicanos são fortes. Vamos procurar fazer o melhor dentro das nossas características.” – declarou.