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Lily Nobre lança ‘Jutsu Sexy’, canção que mistura trap e funk com pegada carioca

Música fala sobre o poder feminino, da sensualidade e da musicalidade, e inclui um beat bem potencializado para a dança

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Lily Nobre lança 'Jutsu Sexy', canção que mistura trap e funk com pegada carioca (Foto: Divulgação)
Lily Nobre lança 'Jutsu Sexy', canção que mistura trap e funk com pegada carioca (Foto: Divulgação)

A cantora Lily Nobre lança, essa semana, uma nova faixa: Jutsu Sexy. A música mistura as referências da artista carioca (de anime ao trap) e convida todos a dançar com uma batida puxada para o funk cheia de swing e pronta para contagiar. A canção Jutsu Sexy já está disponível em todas as plataformas de streaming.

Jutsu, uma referência ao anime Naruto, significa: “habilidade” ou “técnica” das artes místicas que um ninja utiliza em sua batalha. Para usar uma técnica, o ninja precisa usar seu chakra como fonte de poder. Devido ao número extenso de selos de mão (usados para as artes secretas do taijutsu) e de diferentes combinações, existem milhares de estratégias possíveis para serem descobertas.

Jutsu Sexy em específico é um justu de transformação e distração, onde quem o executa se transforma em uma linda mulher que distrai o seu oponente.

Nessa música, que Lily direciona especialmente aos amantes do funk, a cantora explora as pontes entre os gêneros trap e funk, que tem tomado mais e força e ganhando uma nova cara através de misturas de mão dupla. Na letra cheia de atitude, ela afirma: “Sabe que eu não gosto de quem enrola/Brota pro fight nós vê a melhor forma/Para de graça tu tá de marola/Cola pra cá que a gente desenrola”. Assim como no anime, o poder de distrair e de desorientar o oponente é uma arma secreta e potente.

Com planos de lançar um EP ainda esse ano, a carioca que tem entre suas referências nomes como Gloria Groove, Ludmila, Tasha e Tracie, Hyperanhas, Djonga, Bin e Matuê, define como ‘simples e natural’ seu processo de criação e de composição: “às vezes eu escuto uma batida, já crio melodias, depois vem a letra”, conta.

Sobre a mistura entre os ritmos, ela vê como natural já que ambos são crias da cultura periférica, vieram do mesmo lugar, mas que vem desenvolvendo sonoridades próprias.

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