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Educação

Estudantes de Belford Roxo e Queimados ganham duas novas E-Tecs

Em seis meses, foram entregues 22 E-Tecs no estado, sendo 12 na Baixada Fluminense

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(Foto: Divulgação/ Governo do Estado)

A Secretaria de Estado de Educação entregou mais duas Escolas de Novas Tecnologias e Oportunidades (E-Tecs) para estudantes de Belford Roxo e Queimados.  Desde julho, já foram reinauguradas 22 E-Tecs na capital e no interior, sendo 12 unidades somente na Baixada Fluminense.

A região ainda vai receber mais seis E-Tecs nos próximos meses, beneficiando mais de 10 mil alunos. As mudanças na estrutura física e pedagógica das escolas fazem parte do maior pacote de investimentos realizados pelo governo do estado, na última década, para melhorar a qualidade do ensino público fluminense.

As inovações tecnológicas foram implantadas para alunos do Ciep E-Tec 116 Vila Maia, no bairro Nova Aurora, em Belford Roxo, e do Ciep E-Tec 335 Professor Joaquim de Freitas, em Jardim São Miguel, Queimados.

Nesta primeira fase, o ensino será em tempo integral para as turmas da 1º série do Ensino Médio, que terão aulas de artes, robótica, games, educação ambiental, empreendedorismo, entre outras.

A ampliação da carga horária será estendida às demais séries a partir de 2023. A meta é modernizar 50 Cieps e, gradativamente, estender o projeto para toda a rede estadual.

“Nosso desafio é transformar a escola do século 19 de forma a garantir que jovens do século 21 entrem, de fato, em uma nova era da educação mais tecnológica, inclusiva e sustentável”, declarou o governador Cláudio Castro.

As novas unidades vão contar com espaços tecnológicos para que os alunos tenham acesso ao que há de mais inovador em educação, em um ambiente de aprendizagem moderno e inclusivo.  

Todas as unidades são sustentáveis, receberam painéis solares, e foram equipadas com sistema de reuso de água, coleta seletiva de lixo, horta comunitária e composteira, que irão reforçar a alimentação dos estudantes.

Além disso, as escolas terão internet de alta qualidade, lousas digitais e áreas destinadas às atividades de produção audiovisual – as chamadas salas makers, ambientes que incentivam a criatividade, o estudo por projetos e aproximam os alunos do mundo do trabalho.