Capital Fluminense
‘Projeto Olhares Cariocas’ ensina produção audiovisual com o celular para jovens da Mangueira
Moradores de outras comunidades também podem participar das Oficinas que prometem uso e aprendizado de novas tecnologiasA 2ª edição do “Projeto Olhares Cariocas”, que dentre todas as atividades, realizará oficinas de audiovisuais com smartphone, vai explicar tudo que envolve a produção de conteúdo com o próprio celular. O evento acontecerá na Biblioteca da Mangueira Jair Campos da Silva, em oito sábados seguidos, com início no dia 22/10. As inscrições são feitas através deste link e estão abertas e gratuitas para jovens, a partir de 12 anos de idade, moradores da Mangueira e de outras comunidades.
A iniciativa é da produtora e curadora Ana Brites, CEO na Aloha Consultoria & Eventos que está à frente de diversos projetos culturais no Rio de Janeiro. Os trabalhos de sua empresa são sempre ligados à cultura e ação social, entre eles “A Genialidade de Villa-Lobos – 100 anos de Arte Moderna”, vem promovendo “Concerto Didático” para crianças em diversos espaços.
O “Projeto Olhares Cariocas” tem como objetivo ensinar os alunos a produzir vídeos por meio de smartphones e prepará-los para o mercado de audiovisual e de mídias sociais. Como opções de escolha, as oficinas vão acontecer de forma presencial e online.
Para quem não tiver celular, o projeto tem aparelhos disponíveis para aulas do roteiro à edição, mostrando também a importância da internet de altíssima velocidade para o produto audiovisual. Muito mais do que isso, a intenção é apresentar ferramentas e aplicativos que o aluno pode usar gratuitamente para gerar renda.
Este projeto representa uma ponte para levar os participantes ao metaverso com o ensino de tecnologia como a realidade aumentada e criação de NFTs.
_ É uma grande oportunidade para o jovem obter conhecimento de alta qualidade e ficar atualizado com as novas tecnologias. Ele pode oferecer serviços ao dono de uma padaria local, como também se lançar nas mídias sociais, antenado com as possibilidades que a nova era do metaverso oferece. O jovem começa a trabalhar na comunidade, mas de olho no futuro, gerando renda e abrindo as portas do mercado de trabalho – diz Ana Brites.