Sentinelas 15:55h
Etarismo no mercado de trabalho, desafios do profissional maduro nas empresas
Confira o que foi destaque no Sentinelas da Tupi Especial desta segunda-feiraNo Brasil 13% da população tem mais de 60 anos e a partir de 2031 dados do IBGE apontam que haverá mais idosos do que crianças e adolescentes no país. A pesquisa mostra ainda que em 2042 essa população alcançará o número de 57 milhões de brasileiros. O processo de envelhecimento motiva uma discussão sobre os desafios enfrentados em diversos aspectos, como nas relações familiares, saúde pública, na sociedade e no mercado de trabalho.
Denominado etarismo, o termo é usado para definir qualquer forma de preconceito, discriminação ou estereótipo que surge devido à idade de uma pessoa, e pode acontecer de maneira individual ou por meio de políticas e práticas organizacionais.
De acordo com o relatório produzido pela Organização Mundial de Saúde, metade da população mundial tem atitudes preconceituosas em relação à idade. A expectativa de vida do brasileiro em 1940 era de 45 anos. Em 2020, quando o IBGE divulgou o último levantamento, este número pulou para 76,8 anos.
O jornalista e sócio-fundador da empresa de consultoria HUB 40+, Mauro Wainstock, fala sobre a abrangência do etarismo.
Mauro Wainstock ressalta como combater o preconceito de idade e da importância de profissionais maduros serem absorvidos no mercado de trabalho.
Para Mauro novas tecnologias não são empecilhos.
Ricardo Paulino, tem 53 anos, é cinegrafista e está desempregado há seis anos.
Para Ricardo, políticas públicas poderiam ajudar.
Tita Legarra, da Fábrica de Criatividade, incentiva.