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Economia

Produção industrial do Rio cresceu quase 6% em abril e foi a maior do país

Produção da indústria no Rio de Janeiro ficou acima dos estados de Santa Catarina e Bahia

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Imagens de uma fábrica
(Foto Divulgação / Governo do Paraná)

A produção industrial do Rio de Janeiro cresceu 5,9% em abril, percentual bem acima do índice nacional, que ficou em 0,1%, e foi a maior alta registrada no país de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal do IBGE, divulgada nesta quinta-feira. Esta é a segunda taxa positiva consecutiva da indústria fluminense em março, o crescimento foi de 2,3%.

“O Rio de Janeiro vive um momento histórico. O setor industrial, que gera milhares de empregos formais, atua em segmentos diversificados e avança como há muito não acontecia em nosso estado. Caminhamos rumo à consolidação de uma indústria contemporânea e cada vez mais competitiva, que vai fortalecer o desenvolvimento e o crescimento econômico, possibilitando uma melhoria significativa na qualidade de vida dos fluminenses”, declarou o governador Cláudio Castro.

A produção da indústria no Rio de Janeiro ficou acima dos estados de Santa Catarina e Bahia. O estado de São Paulo registrou queda de 2,8%, sendo a principal influência negativa no índice nacional. De acordo com o IBGE, os setores de coque (produto originado da queima do carvão natural), produtos derivados do petróleo e biocombustíveis foram os grandes responsáveis por esse avanço, assim como as indústrias extrativas e produtos farmoquímicos e farmacêuticos.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Cássio Coelho, o ambiente de negócios oferecido hoje pelo estado, com as melhores condições para a chegada de novos empreendimentos e o crescimento daqueles que já estão em no Rio, além do volume de investimentos anunciado nos últimos meses, sinalizam um futuro ainda mais promissor para o setor industrial.

“O incentivo do uso do gás natural como fonte energética, capaz de reduzir custos de produção e também como insumo em processos de industrialização de segmentos como os de fertilizantes, siderurgia, metal mecânico, têxtil, alimentos e bebidas, irá contribuir de forma definitiva para a reindustrialização do estado, especialmente a partir do seu interior, aumentando o emprego no setor, altamente qualificado”, avalia o secretário.