Sentinelas 15:55h
Dia Mundial Sem Tabaco enfatiza a luta contra o hábito de fumar
Confira o que foi destaque no Sentinelas da Tupi Especial desta terça-feira
Nesta terça-feira (31), é o Dia Mundial Sem Tabaco, criado em 1987, pela Organização Mundial da Saúde, para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo. A lista de malefícios relacionada aos fumantes é extensa. Fumar está associado a diversos tipos de câncer, além do aumento do risco de acidente vascular cerebral e ataque cardíaco dentre outras enfermidades. Deixar de fumar não é simples, mas com força de vontade e com a ajuda de especialistas, é possível.
Graças às campanhas de combate ao tabagismo, o número de fumantes no Brasil tem diminuído ao longo dos anos. Nas capitais e no Distrito Federal, por exemplo, o índice de fumantes com 18 anos ou mais caiu de 16,2% em 2006 para 9,1% em 2021, segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, do Ministério da Saúde.
Apesar dos avanços, o órgão afirma que é preciso seguir nesta luta, pois o cigarro está relacionado à morte de milhões de pessoas.
Ana Helena Rissin, do Programa de Controle de Tabagismo da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, fala sobre as iniciativas da pasta para estimular a busca pelo tratamento de fumantes.
O assistente administrativo Daniel Freire conta como foi o processo para deixar de ser fumante.
Segundo a OMS, globalmente, o tabaco é responsável por mais de 8 milhões de mortes por ano: mais de 7 milhões como resultado do uso do produto, e cerca de 1 milhão e 200 mil devido à exposição ao fumo passivo.
O pneumologista e ex presidente da Sociedade de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro, Gilmar Alves Zonzin, ressalta.
O doutor Gilmar Zonzin destaca os males provocados pelo tabagismo.
O processo para deixar de fumar depente de muita força de vontade, afirma o doutor Gilmar.